
Normalmente, esses filmes que nos prendem, contêm um enredo bastante complexo. Cenas que não são sequenciais, pormenores que nos baralham, que nos põem confusos. O tempo anda para trás e para a frente, às vezes fazemos rewind para perceber afinal o que aconteceu.
E, quando menos esperamos, acontece aquela cena, aquele clímax: descobre-se o assassino, o casal percebe que se ama, o protagonista morre.
O filme acaba, e nos minutos seguintes ficamos a falar sobre ele, comentamos, rimos, e percebemos porque é que nos marcou tanto. Tal e qual como o sexo.