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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Filmes

Há filmes que nos prendem logo no início. Começam por captar a nossa atenção com pequenos pormenores: uma música, uma paisagem, um local conhecido, um crime, uma cena escaldante. Começam logo da melhor maneira, e depois... Depois seguem as nossas expectativas, havendo alturas em que ficamos mesmo de boca aberta com o desenrolar da história. Acontece sempre algo inesperado, algo que nos deixa constantemente na dúvida, que nos põe a pensar "e agora?"
Normalmente, esses filmes que nos prendem, contêm um enredo bastante complexo. Cenas que não são sequenciais, pormenores que nos baralham, que nos põem confusos. O tempo anda para trás e para a frente, às vezes fazemos rewind para perceber afinal o que aconteceu.
E, quando menos esperamos, acontece aquela cena, aquele clímax: descobre-se o assassino, o casal percebe que se ama, o protagonista morre.
O filme acaba, e nos minutos seguintes ficamos a falar sobre ele, comentamos, rimos, e percebemos porque é que nos marcou tanto. Tal e qual como o sexo.


terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Inesperado

Adoro o seu ar descomprometido,
O seu jeito de rir desengonçado,
A sua voz grave a falar ao ouvido
O seu ataque certeiro, inesperado.



terça-feira, 6 de setembro de 2011

O resumo da minha ausência

Deverão os curiosos perguntar-se o porquê da minha ausência.
A eles apenas poderei responder de uma só maneira:
É que quem comete erros, e todos nós cometemos, mais cedo ou mais tarde, paga por eles.



domingo, 4 de setembro de 2011

De volta


Volto a despir os preconceitos
Volto a sonhar com as palavras
Volto a emaranhar-me nos desejos
Volto aos textos, aos monólogos e às coisas ousadas

Estou de volta

segunda-feira, 7 de março de 2011

Este ano...

Até brinquei ao Carnaval!

Que tal de máscaras e brincadeiras?

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Segredo

Começava por beijar,
Apreciar,
Tocar ao de leve com a ponta dos lábios.
Tremia
Depois punha a língua,
Devagar
Sem pressa, saboreava.
Gemia
De seguida abria a boca,
Envolvia-o na minha saliva,
Chupava aqui e ali, abrindo o apetite.
Enlouquecia
Agarrava-o com uma mão,
Convicta de que era meu
Aquele brinquedo que me levava ao céu
Deliciava-me
De boca cheia, entusiasmava-me.
Ia mais fundo,
O mais que conseguisse,
Sempre de maneira a que visse
A dança da minha língua no seu brinquedo
Chupa
Lambe
Geme
Puta
E gosto, adoro, não é segredo.


sábado, 22 de janeiro de 2011

Temperaturas

Assanhada
Quente
Faminta
É assim que ando e, nem com o frio que se faz sentir fico com menos calor.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Donos de mim

Deixei de ter dono.
Agora sou cadela vadia, vira-lata, sem raça, ao abandono.

Ainda assim, desejo
Ficar presa num só beijo
(Mas de um outro dono)

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Masculinidade


Haverá sempre aquela vontade insaciável de querer as tuas mãos agarrar-me assim,
De um jeito pouco delicado,
bruto,
rude.
Mãos de quem sabe como descontrolar uma menina-mulher
(como eu)
Mãos que açambarcam o mundo,
largas,
grossas,
fortes e experientes.
Mãos marotas,
despreocupadas,
curiosas.
Mãos que me levem ao céu, que me ponham louca e que me deixem arrepiada ao mais pequeno toque. Que me façam sentir pequena quando me apertam.
Mãos de um homem, um homem mais velho.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Vem

De mansinho
Pé ante pé
Devagar
Devagarinho.
Impõe-te,
Segue os teus instintos
Sacia os teus desejos
Acaba com essa fome.
Vem,
Desse jeito manhoso
Desse jeito dengoso
Suplicar por mim.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Ao ouvido

Puta. Cabra. Ordinária.
Vira-te. Salta. Chupa. Geme.
Isso. Sim. Goza.
O que me diz ao ouvido também conta,
murmúrios entre respirações ofegantes,
palavras que se dissipam entre os gemidos e o tesão
e que me dão ainda mais tesão.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Prende, puxa, geme, grita

Prende o teu corpo no meu
Puxa os meus cabelos com força
Geme a cada investida
Grita, sente-te vir em mim e comigo

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Dinner

Adoro fazer o jantar com ele:

De joelhos
chupo, lambo e devoro de ponta a ponta.
Deitada na mesa
com a sua cabeça entre as minhas pernas, fazendo o que sabe melhor.
Sentada na cadeira
por cima dele, saltando e gemendo como louca.
No chão
por cima dele, cavalgando o seu pau.
Sobre a mesa novamente
de costas para ele, com as mãos a puxar a toalha a cada investida,
gemer, gritar, sentir o orgasmo, meu e seu
ao mesmo tempo que o forno apita.
"O jantar está pronto"

domingo, 15 de agosto de 2010

Foi...


...Num desses festivais de Verão não muito conhecido, só entre um certo grupo de pessoas que partilham os gostos musicais, gostos restritos, que muitos não toleram, estilos, maneiras de vestir e de estar que deixam o comum mortal perplexo com o extravagante, o misticismo, o culto, a devoção.
O álcool fluía como flui o sangue, a carne quente e o coração pulsante, dentro da tenda debaixo da lua, com quem quisesse passar ali perto. Os corpos roçavam numa dança quase explícita, que traduzia aquilo que tanto eu como ele queríamos. As unhas cravaram-se na carne e as bocas encostaram-se aos ouvidos, não queríamos dar nas vistas mas também, se tivessem que ouvir que ouvissem. As suas mãos entretinham-se com aquilo que mais gostavam, entre as minhas mamas e a minha cona, sabiam como me satisfazer. Todo o meu corpo estremecia, a minha respiração ofegante afogava-se nos seus ombros e a minha voz rouca, trémula que saía da minha voz sem permissão perdia-se dentro da tenda. As minhas mãos vagueavam por o seu corpo também, agarrando-se ao seu pau firme, erecto, bem teso como eu gosto.
Os corpos aqueciam a uma velocidade que não controlávamos, talvez fosse pelo álcool, ou por outras coisas, a verdade é que rebolávamos pela tenda, amassando-nos um ao outro.
"Vou-te foder agora!"

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Confissão #4

Deixei-me de pudores,
Visto-me meia despida,
Para ti.
Tu que estás desse lado,
Que me observas,
Que me provocas e me dás tesão.
Enches-me de prazer,
Matas-me a sede e dás-me fome,
Dás-me vontade.
Apeteces-me!
E hoje, deixei-me de pudores e mostro-me. Mostro-te. Mostro-vos.


segunda-feira, 24 de maio de 2010

terça-feira, 11 de maio de 2010

É assim

É assim que fico,
É assim que paro.
Louca, exausta, em êxtase.
Saciada, faminta por mais.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Nas tuas mãos

Adoro ser objecto,
Brinquedo preferido.
O fruto apetecido,
O prazer mais desejado
O calor desenfreado
O tesão acumulado.
Adoro estar nas tuas mãos,
Fazer de conta que nada sei
Para além de te servir, de te agradar, de te presentear apenas comigo.
Adoro que me tenhas,
Que me consoles,
Que me amarres e me devores.
Prende-me, agora
Estou nas tuas mãos...
Diz-me, mostra-me o que és capaz.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Quando...

Quando é que me ligas novamente com a respiração ofegante e o voz trémula, e
proferes aquelas palavras ordinárias e aqueles nomes que me chamas?
Esses jogos fazem-me falta